As razões que o amor desconhece
O que é amor pra você? O amor entre um homem e uma mulher? É um contrato? Ou é algo meio inexplicável, que deixa seus olhos brilhantes, faz nascer borboletas na barriga que impedem a fome ou o cansaço e faz disparar aquele trocinho que vive dentro de nós, no lado esquerdo do peito?
Sim, existem vários tipos de amor. Mas este amor enlouquecedor é o único capaz de transformar e de fazer revoluções.
Eu não acredito que você, justo você que é tão sensível, especial, brilhante, uma verdadeira menina das estrelas, racionalize tanto assim o amor. Não tem credo, raça, religião, time de futebol, fronteiras que impeçam este sentimento de existir e de se alastrar. É como uma mágica. Tudo desaparece. As razões deixam de fazer sentido. Lembra daquela célebre frase do Drummond “O amor tem razões que a própria razão desconhece”? Tem até uma crônica da Martha com este nome que diz assim:
“O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Costuma ser despertado mais pelas flechas do Cupido do que por uma ficha limpa. (...)”
“(...) Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são referências, só. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo o que o amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó. Mas só o seu amor consegue ser do jeito que ele é.”
Amiga querida minha. Longe de mim mudar suas convicções. Só quero provocá-la e tentar fazer com que você amplie seu olhar para a janela de sua alma. Porque o amor a gente não enxerga, a gente sente forte na pele. E sofre, e ri, e se lambuza. E como diz a Martha... “Ah, o amor, essa raposa”.
Sim, existem vários tipos de amor. Mas este amor enlouquecedor é o único capaz de transformar e de fazer revoluções.
Eu não acredito que você, justo você que é tão sensível, especial, brilhante, uma verdadeira menina das estrelas, racionalize tanto assim o amor. Não tem credo, raça, religião, time de futebol, fronteiras que impeçam este sentimento de existir e de se alastrar. É como uma mágica. Tudo desaparece. As razões deixam de fazer sentido. Lembra daquela célebre frase do Drummond “O amor tem razões que a própria razão desconhece”? Tem até uma crônica da Martha com este nome que diz assim:
“O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Costuma ser despertado mais pelas flechas do Cupido do que por uma ficha limpa. (...)”
“(...) Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são referências, só. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo o que o amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó. Mas só o seu amor consegue ser do jeito que ele é.”
Amiga querida minha. Longe de mim mudar suas convicções. Só quero provocá-la e tentar fazer com que você amplie seu olhar para a janela de sua alma. Porque o amor a gente não enxerga, a gente sente forte na pele. E sofre, e ri, e se lambuza. E como diz a Martha... “Ah, o amor, essa raposa”.
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