Sob o Sol da Toscana
Sabe aqueles filmes que lhe tiram do prumo? Que faz você refletir profundamente o que está fazendo pela sua vida? Que faz você enxergar que para haver mudanças, só depende mesmo de você? Assistir ao filme “Sob o Sol da Toscana” foi um remédio contra a minha “mesmice” cotidiana, contra o enjôo do roteiro batido que ando levando e ainda um estimulante para mudar de alguma forma, buscando novas alternativas.
O filme conta a história de uma escritora e crítica literária americana que sofre uma traição e se divorcia do marido. Ela acaba ganhando uma viagem à região da Toscana, Itália, da sua melhor amiga. Chegando lá, impulsivamente, ela compra uma casa (Bramasole) e resolve recomeçar por ali. O filme é lindo, sensível, colorido e cheio de citações felinianas, como por exemplo: “Mantenha sempre seu entusiasmo infantil, que as coisas acontecem”. Ou mesmo, uma das que eu mais gostei: “Apegar-se ao passado nos enfraquece”.
O filme conta a história de uma escritora e crítica literária americana que sofre uma traição e se divorcia do marido. Ela acaba ganhando uma viagem à região da Toscana, Itália, da sua melhor amiga. Chegando lá, impulsivamente, ela compra uma casa (Bramasole) e resolve recomeçar por ali. O filme é lindo, sensível, colorido e cheio de citações felinianas, como por exemplo: “Mantenha sempre seu entusiasmo infantil, que as coisas acontecem”. Ou mesmo, uma das que eu mais gostei: “Apegar-se ao passado nos enfraquece”.
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