Antíteses
Sozinhos. Pois, não? Envolto de sorrisos, de olhares, de copos e abraços. Mas no final das histórias, somos só nós mesmos. Calados em nossos gritos. Sossegados em nossos incêndios. Vestidos em nossos stripteases.
E quando? E como? E onde? Desbotoamento de um querer tão do fundo da gente. E dói bonito. Sem lamento, sem raiva. Só dói simples assim. E faz tremer a voz, carecer o corpo de outras virtudes. E de ver você horinha ou outra, de soslaio, debaixo da sombra, ou da nuvem que te acoberta de choro em suas dúvidas de uma vida inteira.
E quando? E como? E onde? Desbotoamento de um querer tão do fundo da gente. E dói bonito. Sem lamento, sem raiva. Só dói simples assim. E faz tremer a voz, carecer o corpo de outras virtudes. E de ver você horinha ou outra, de soslaio, debaixo da sombra, ou da nuvem que te acoberta de choro em suas dúvidas de uma vida inteira.
1 Comments:
Ah...essa solidão em nós...inescapavelmente sós...lindo texto!
Beijos Mônica
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