Dislexia
Quando tenho uma atitude terrena, aquela mesma que as pessoas mais sensatas esperam de mim, você me mostra aquela sua tatuagem da esperança no seu braço esquerdo. Aí eu saio do prumo: canto Help! dos Beatles, fujo pras montanhas, tomo um porre e volto a sorrir daquele jeito que você mais gosta. Pudera não ser assim, com este meu amor estampado no corpo inteiro, soltando mais os meus cabelos, permanecendo nesta dislexia passional. Agora quem não consegue ler sou eu.
1 Comments:
Tão bom sair do prumo e deixar nossas dislexias libertas...
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