quinta-feira, julho 31, 2008

Riobaldo

Tenho impressão que conheço você desde sempre. Você tornou-se íntimo em poucas palavras, em silêncios compartilhados, em sorrisos trocados de longe. Traz sossego quando conversa. E o Sol pousa sua quentura em mim, assim, como fizesse festa de termos finalmente nos encontrado nesse mundão de Deus e Diabo. Seu nome me diz tantas coisas... R... de Riobaldo. E sua trajetória traduz os segredos que sempre procurei nos olhares com os quais flertei. Será de verdade esta sua aparecência na minha vida? Será de verdade esta impressão de passado que tenho de você? Será de verdade este sentimento indecifrável que nos une, que nos deixa com vontade de saber mais, de estar mais junto? Porém, a vida é mesmo muito perigosa. Você, meu caro R., já tem sua Otacília. E eu, feito Diadorim guerreando pelas bandas de cá, sei bem o final desta história. Um amor intenso, mas não consumado. Um amor escondido, calado, sentido e sagrado.

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

ai que invejinha do alvo dessas palavras...! ;-)

10:22 PM  
Blogger Mônica said...

hahahaha! Eita!

12:04 AM  

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