Sabe, hoje eu li uma matéria sobre a Turma "crescida" da Mônica. Tinha gostado dessa imagem que vc postou aqui, e especialmente do abraço tão carinhoso que o Cebolinha dá na Mônica. :) Afinal, todo mundo cresce, não é? A idéia até que é boa, e vai ser usada, segundo a matéria, para discutir, na linguagem deles, assuntos importantes do mundo adolescente de hoje - drogas, sexo e quetais. Mas, lendo a matéria, e principalmente vendo as ilustrações da nova "turma", com figurino meio "mano" e cheia de coisas tecnológicas penduradas na roupa e na cabeça (IPods, MP3s, nem eu sei mais, pois ando tão jurássica!) fiquei pensando que ainda prefiro eles crianças. A caracterização adolescente ficou tão datada, não anos 2000... diferente das crianças que eles foram (são), atemporais, morando num bairro sem asfalto e sem esquinas, feito só de grama e da noção voadora de infância que acompanha todos nós. Serei eu que me tornei balzaquianamente implicante com a adolescência atual, cheia de IPods (quem pode, é claro) nas idéias? Ou será mesmo saudade (também balzaca) de coisas que a gente não viveu, que me afasta de compreender os novos tempos? Bjos! Ju
Pois é, pessoal! Eu tb ando meio saudosista. Prefiro a boa e velha monica gordinha e de vestidinho vermelho nas ruas sem esquinas e asfaltos, Jujú. Valeu pelo carinho de virem aqui, mesmo este blog estando, atualmente, tão empoeirado. Adoro vcs! Beijos! Mô
4 Comments:
:-O
O mundo não é mais o mesmo!
Que m***a, Calmonzinha!!! Daqui a pouco vão falar que o Papai Noel não existe... Humpf!! >:-(
Francamente!!!
Sabe, hoje eu li uma matéria sobre a Turma "crescida" da Mônica. Tinha gostado dessa imagem que vc postou aqui, e especialmente do abraço tão carinhoso que o Cebolinha dá na Mônica. :) Afinal, todo mundo cresce, não é?
A idéia até que é boa, e vai ser usada, segundo a matéria, para discutir, na linguagem deles, assuntos importantes do mundo adolescente de hoje - drogas, sexo e quetais. Mas, lendo a matéria, e principalmente vendo as ilustrações da nova "turma", com figurino meio "mano" e cheia de coisas tecnológicas penduradas na roupa e na cabeça (IPods, MP3s, nem eu sei mais, pois ando tão jurássica!) fiquei pensando que ainda prefiro eles crianças. A caracterização adolescente ficou tão datada, não anos 2000... diferente das crianças que eles foram (são), atemporais, morando num bairro sem asfalto e sem esquinas, feito só de grama e da noção voadora de infância que acompanha todos nós. Serei eu que me tornei balzaquianamente implicante com a adolescência atual, cheia de IPods (quem pode, é claro) nas idéias? Ou será mesmo saudade (também balzaca) de coisas que a gente não viveu, que me afasta de compreender os novos tempos?
Bjos!
Ju
Pois é, pessoal! Eu tb ando meio saudosista. Prefiro a boa e velha monica gordinha e de vestidinho vermelho nas ruas sem esquinas e asfaltos, Jujú.
Valeu pelo carinho de virem aqui, mesmo este blog estando, atualmente, tão empoeirado.
Adoro vcs!
Beijos!
Mô
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