Buquê
E foi assim. Ela recebeu o buquê de rosas vermelhas envoltas em flores brancas das mãos da noiva. Sim, ela, a madrinha do casório mais solteira daquele recinto. A noiva amiga não quis jogar às solteiras presentes, da forma mais tradicional. Porque ela tinha feito uma prece para sua amiga encontrar o amor. E dedicou-lhe o buquê como quem dedica uma canção, um poema, uma oração.
E ela ficou pelo salão da igreja a desfilar com aquele trunfo entre as mãos. Sendo cobiçada por todas as mulheres, até mesmo as casadas. E mal sabe a humanidade que ela não quer casar. Ela só quer um AMOR maiúsculo, que lhe faça sorrisos, que lhe faça esquecer, que lhe faça filhos cacheados.
E ela ficou pelo salão da igreja a desfilar com aquele trunfo entre as mãos. Sendo cobiçada por todas as mulheres, até mesmo as casadas. E mal sabe a humanidade que ela não quer casar. Ela só quer um AMOR maiúsculo, que lhe faça sorrisos, que lhe faça esquecer, que lhe faça filhos cacheados.
1 Comments:
Ai que lindo! Sempre lindas suas palavras! Saiba que esse ano, do rato, que começa logo mais, é o ano, entre outras coisas, do recomeço. Chegou a hora de recomeçar um grande Amor. Beijo prima!
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