Quanto tempo, sô!
Faz tanto tempo que não sei o que é um “eu te busco”. Que ouço a buzina ou simplesmente o ronco do motor anunciando a chegada dele, que veio me ver, sempre trazendo um bombom ou sorriso tranqüilo querendo dizer: “cheguei, meu bem”.
Faz tanto tempo que não ando de bicicleta no parque ou pelas estradicas de terra espalhadas por este mundão. Faz tanto tempo que não tenho cafuné, nem café com wafer, nem cinema de madrugada acompanhada.
Faz tempo não escuto aquele “eu te amo” tão querido em plena avenida paulista. Faz tempo que não ouço pedidos sussurrados no escuro. Faz tempo que não ouço aquela música... Faz tempo que não o vejo, que não o beijo mais, que não sou verdadeiramente amada.
Faz tempo, desde aquele tempo, que não sou objeto de dedicação de ninguém. Acordei com sensação de que quero ser cuidada, mimada e acalentada.
Afinal, cadê você que nunca vem?
Faz tanto tempo que não ando de bicicleta no parque ou pelas estradicas de terra espalhadas por este mundão. Faz tanto tempo que não tenho cafuné, nem café com wafer, nem cinema de madrugada acompanhada.
Faz tempo não escuto aquele “eu te amo” tão querido em plena avenida paulista. Faz tempo que não ouço pedidos sussurrados no escuro. Faz tempo que não ouço aquela música... Faz tempo que não o vejo, que não o beijo mais, que não sou verdadeiramente amada.
Faz tempo, desde aquele tempo, que não sou objeto de dedicação de ninguém. Acordei com sensação de que quero ser cuidada, mimada e acalentada.
Afinal, cadê você que nunca vem?
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