A culpa é do sofá
Minha serenidade tão almejada foi abalada por um sofá vermelho. Por que fui escolher justo o tal bar dos sofás vermelhos que inspiram os beijos longos, os abraços acalorados e as confissões ao pé do ouvido? Tinha tanto lugar mais despretensioso para escolher...
O fato é que hoje vim ouvindo canções de amor pelo caminho, ao invés da minha rádio rotineira de notícias. Abri mão do Heródoto para ouvir Katia B. Pode? Não pode não! E os meus pensamentos matinais ganharam dono certo e exclusivo. Que saco! Sai de mim, olhos verdes. Por quê, hein? Sem e-mails, telefonemas ou mensagens no celular. Afinal, “mina moderna” não fica encanada. Não é isso? O fato é que meus pensamentos incandescentes ninguém pode censurar. Nem eu e mim mesma.
O fato é que hoje vim ouvindo canções de amor pelo caminho, ao invés da minha rádio rotineira de notícias. Abri mão do Heródoto para ouvir Katia B. Pode? Não pode não! E os meus pensamentos matinais ganharam dono certo e exclusivo. Que saco! Sai de mim, olhos verdes. Por quê, hein? Sem e-mails, telefonemas ou mensagens no celular. Afinal, “mina moderna” não fica encanada. Não é isso? O fato é que meus pensamentos incandescentes ninguém pode censurar. Nem eu e mim mesma.
3 Comments:
Olhos verdes são sempre um perigo, ainda mais quando além de verdes, são sorridentes... =)
Um beijo
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Mô,
Aproveita a maré e dá suas braçadas...a fila anda e é bom a gente se divertir um pouquinho de vez em quando.
Bendito seja o sofá vermelho!
É o que eu tô fazendo, apesar do meu momento desilusão.
Beijão pensando em você um monte,
Fê
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