O sertão de cada um de nós
De certo que o homem carrega um sertão dentro do peito. Ele se cerca de pessoas, coisas e lugares. A mochila fica cheia de tanta coisa que não cabe mais. Mas, no final das contas, é um cabra solitário.
A gente até fica sempre a escrever uma lista de querências, mas o imprescindível não se escreve; ele se faz por meio dos olhos de brilho e da vontade que nasce nas mãos, entranha-se pelo corpo de mansinho e, quando menos você sente, te carrega pelo coração.
E num momento de pensamentos pra lá de infinitos, tenho vontade de não entender mais nada. Diacho! É tudo tão complicado. Que se a gente se mete a entender, a angústia nos invade e a gente fica assim... com uma capa de tristeza grudada no corpo.
A gente até fica sempre a escrever uma lista de querências, mas o imprescindível não se escreve; ele se faz por meio dos olhos de brilho e da vontade que nasce nas mãos, entranha-se pelo corpo de mansinho e, quando menos você sente, te carrega pelo coração.
E num momento de pensamentos pra lá de infinitos, tenho vontade de não entender mais nada. Diacho! É tudo tão complicado. Que se a gente se mete a entender, a angústia nos invade e a gente fica assim... com uma capa de tristeza grudada no corpo.
3 Comments:
mô...
é melhor ser alegre que ser triste, afinal, o sertão VAI virar mar!
e concordo com você...o que muda de verdade o curso da vida não se escreve nem se projeta, simplesmente brota de dentro e transforma tudim!
mantenhamos nossas ateninhas sintonizadas a este fluxo!
beijos, mô! estou adorando seus últimos posts sertanejo-místicos!
assinado: aquela cujo blog não pode ser divulgado para muitas pessoas...(por enquanto) hehehe
hahahaha! Adorei o comment, fê!!!
Beijão.
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