Simplesmente Alice
Eu queria ser a Alice Braga. Uma das atrizes da nova geração que mais admiro. Primeiro que ela é linda, talentosa e de personalidade. Sobrinha de uma das maiores divas brasileiras, a Gabriela Cravo e Canela - ela pegou o gancho e já foi se arrumando no mundo. Fez um tanto de filme por aí já. Escolhe trabalhos e não se contenta em ser do casting principal da globo. Ela quer mais é fazer filme. Já pensou contracenar com o Marco Ricca naquele filme lindo e poético da Lina Chamie, "Via-Láctea"? Tudo de bom, Alice! Fora que ela tem nome de personagem literário, não tem sotaque carioca e conserva suas sobrancelhas grossas de mulher latina.
Mas o que mais instiga em querer ser Alice Braga - já temos o mesmo sobrenome (hehe!) - é o fato dela fazer uma travessia diferente da maioria. Ela escolher o que dá mais trabalho e ter culhão pra isso. Não se lançar como a gostosa da capa da revista ou sobrinha da Tia Sônia. Ela aposta nela mesma. No que acredita e sabe fazer de melhor. Atuar. E ponto pra ela!
Mas o que mais instiga em querer ser Alice Braga - já temos o mesmo sobrenome (hehe!) - é o fato dela fazer uma travessia diferente da maioria. Ela escolher o que dá mais trabalho e ter culhão pra isso. Não se lançar como a gostosa da capa da revista ou sobrinha da Tia Sônia. Ela aposta nela mesma. No que acredita e sabe fazer de melhor. Atuar. E ponto pra ela!
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