The Blower's Daughter
Eu voltei! Eu e mim mesma estamos juntas novamente. Foram meses juntando os pedacinhos que ficaram no caminho da saudade. Mas cá estou inteira, caminhando, na estrada e com um sorriso discreto estampado no rosto liberto de amores deixados pra trás.
As minha caraminholas andam sem inspiração nenhuma. A ausência da dor as deixam assim, quietas, silenciosas... Só observando ao redor. Eu quero casar com este meu equlíbrio pra sempre. Mas sei que no primeiro resvalar do amor ele desaparecerá e dará lugar à ansiedade, à insanidade das emoções e dos sentimentos mais intensos.
Tudo bem... tô calma. Não quero sofrer por antecipação. Portanto, continuemos (eu e mim mesma) respirando bem, sem precisar fazer inalações para recuperar o ar perdido. Continuemos cantando as belas canções, fixando os olhares que valem a pena ao longo do caminho.
As minha caraminholas andam sem inspiração nenhuma. A ausência da dor as deixam assim, quietas, silenciosas... Só observando ao redor. Eu quero casar com este meu equlíbrio pra sempre. Mas sei que no primeiro resvalar do amor ele desaparecerá e dará lugar à ansiedade, à insanidade das emoções e dos sentimentos mais intensos.
Tudo bem... tô calma. Não quero sofrer por antecipação. Portanto, continuemos (eu e mim mesma) respirando bem, sem precisar fazer inalações para recuperar o ar perdido. Continuemos cantando as belas canções, fixando os olhares que valem a pena ao longo do caminho.
2 Comments:
Moniquinha, caraminholas diferentes... de volta(?)! Equilibrio às vezes é um pouco paralizante, né?! Também estou numa certa paralizia de letras. Não, diferente de você, porque não haja dor (há ainda mais, eu diria), mas porque meu sentir dor está diferente. (Ai, ai... to cada dia mais doida... hehehe)
Bjo querida!
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