Amor da vida inteira...
Sabe uma história que acompanha você durante toda sua vida? E que você meio nega a existência dela porque acha muita viagem da sua parte? Chega a pensar que é muita idealização, muito enredo de filme de amor... carregando esse baita sentimento romântico que te faz ser uma mulher recheada de sonhos ainda?
Entretanto, por mais que pense que é fruto da sua inspirada imaginação, não ousa a tocar nesta história de maneira irreponsável. Trata-a com tanto carinho e amor, como se fosse a muda mais importante de todas. Às vezes, você até deixa ela num cantinho... meio caída no esquecimento, cuidando de outras mudas presentes e que são mais táteis e rápidas no desenrolar das histórias. Mas você sabe que aquela história da sua vida continua lá. Abstrata ainda, porém cheia de viço! E ela é tão importante para lhe manter viva e na luta. E você tem tanto medo que ela se perca nas banalidades das histórias, que não quer falar sobre ela, nem desvendar os segredos que se envolvem nela. Prefere o mistério dos olhares, os abraços bem apertados, as trocas de percepção ... E aquele sentimento de " e se" se perpertua no ar a cada instante, raro que seja, quando se encontram e compartilham risadas e pensamentos.
Talvez, um dia, chegue a hora do "revelar-se". E a gente finalmente descubra o que é esta agressividade no peito que nos acompanha. E a gente experimente com todos os nossos sentidos se isso é um devaneio nosso ou se o tempo pertence a nós dois como nas entrelinhas que nos acompanham.
Entretanto, por mais que pense que é fruto da sua inspirada imaginação, não ousa a tocar nesta história de maneira irreponsável. Trata-a com tanto carinho e amor, como se fosse a muda mais importante de todas. Às vezes, você até deixa ela num cantinho... meio caída no esquecimento, cuidando de outras mudas presentes e que são mais táteis e rápidas no desenrolar das histórias. Mas você sabe que aquela história da sua vida continua lá. Abstrata ainda, porém cheia de viço! E ela é tão importante para lhe manter viva e na luta. E você tem tanto medo que ela se perca nas banalidades das histórias, que não quer falar sobre ela, nem desvendar os segredos que se envolvem nela. Prefere o mistério dos olhares, os abraços bem apertados, as trocas de percepção ... E aquele sentimento de " e se" se perpertua no ar a cada instante, raro que seja, quando se encontram e compartilham risadas e pensamentos.
Talvez, um dia, chegue a hora do "revelar-se". E a gente finalmente descubra o que é esta agressividade no peito que nos acompanha. E a gente experimente com todos os nossos sentidos se isso é um devaneio nosso ou se o tempo pertence a nós dois como nas entrelinhas que nos acompanham.
"Hoje, eu penso, o senhor sabe: acho que o sentir da gente volteia, mas em certos modos, rodando em si mas por regras. O prazer muito vira medo, o medo vira ódio, o ódio vira esses desesperos? - desespero é bom que vire a maior tristeza, constante então para o um amor - quanta saudade... -; aí outra esperança já vem... Mas a brasinha de tudo, é só o mesmo carvão só."
" ...E amizade dada é amor"
João G. Rosa
1 Comments:
Lindoooo
Lindo
Lindo
Saudade, amada!!!
Você não comenta meu blog...snif snif
Beijos
Beijos
Tams
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